1º: Moby Dick de Herman Melville
Edição bilíngue - Português/Inglês
Capa dura - 16cm x 23 cm
528 Páginas
ISBN - 978-85-8070-014-5
Preço de capa - R$ 49,00
Literatura norte-americana - Ficção
Ano - 2012
A EDITORA LANDMARK APRESENTA A OBRA-PRIMA DE
HERMAN MELVILLE – MOBY DICK - UM DOS MAIORES CLÁSSICOS DA LITERATURA EM EXCLUSIVA EDIÇÃO DE LUXO
EM CAPA DURA
BILÍNGUE.
"Uma das obras máximas do Romantismo norte-americano, “MOBY
DICK” foi escrito pelo escritor norte-americano Herman Melville e publicado
originalmente em três fascículos com o título “A Baleia”, em Londres, em 1851,
e ainda no mesmo ano em Nova York em edição integral. Somente
a partir de sua segunda edição que ganha seu título definitivo, “MOBY DICK”.
Moby Dick representa, além de uma complexa narrativa de ação, uma
profunda reflexão sobre o confronto entre o homem e a natureza, ou segundo
alguns especialistas, entre o homem e o Criador, reforçada pela
‘universalidade’ dos tripulantes do navio “Pequod”, o que sugere uma
representação da Humanidade. Obra de profundo simbolismo, MOBY DICK inclui
referências a temas diversos como religião, biologia, idealismo, pragmatismo e
vingança.
Herman Melville tomou como base inspiradora a história do capitão George
Pollard e de seu navio baleeiro “Essex” que, em 1823, foi atingido por uma
baleia antes de naufragar. Depois que o “Essex” afundou, Pollard e sua
tripulação boiaram no mar sem comida ou água por três meses, e recorreram ao
canibalismo antes de serem resgatados.
O narrador de MOBY DICK é Ismael, jovem aventureiro com experiência na marinha
mercante, que por problemas financeiros decide voltar a navegar a bordo de um
navio baleeiro, já que a riqueza com a caça de baleias era abundante. De igual
forma se convence de que suas aventuras devem começar por Massachussets, região
famosa por sua indústria baleeira. Antes de iniciar sua viagem inicia uma
estranha amizade com um arpoeiro polinésio, Queequeg. Ambos seguem viagem no
baleeiro “Pequod”, com uma tripulação formada pelas mais diversas
nacionalidades e raças. O “Pequod” é comandado pelo misterioso e autoritário
capitão Ahab, um experiente marinheiro, cuja perna mutilada fora decepada por
uma baleia. Depois de vários dias sem ser visto, o misterioso Ahab surge no convés
e revela a sua tripulação que o objetivo primordial da viagem, além da caça às
baleias em geral, é a perseguição tenaz à Moby Dick, enorme mostro marinho que
o privou de sua perna e que possui a fama de causar estragos a vários baleeiros
que, ousados ou imprudentemente, tentaram caçá-la.
Quem será o vencedor desta luta? A razão humana ou a sede de vingança?
*A história de MOBY DICK tem sido base de incontáveis adaptações, tanto para filmes,
peças de teatro, ópera, balé, graphic novels e inúmeras outras mídias, tendo
recebido 23 adaptações para o cinema e televisão. A primeira adaptação para o
cinema ocorreu em 1926, em uma versão muda, estrelada por John Barrymore,
denominada “The Sea Beast”; a mesma versão foi recontada quatro anos mais
tarde, estrelada pelo mesmo elenco, já em versão sonorizada com o título “Moby
Dick”. A versão mais famosa foi a realizada por John Huston, em 1956, estrelada
por Gregory Peck, no papel do capitão Ahab e Orson Welles, como o padre Mapple,
com roteiro elaborado pelo escritor Ray Bradbury. As versões mais recentes
foram as realizadas para a televisão: Moby Dick, de
1998, vencedora do Globo de Ouro, estrelada por Patrick Steward como Ahab e
Gregory Peck como padre Mapple; e a mini-série para a televisão, de 2011,
dirigida por Mike Barker, estrelada por William Hurt como Ahab e Ethan Hawke
como Starbuck."
2º: Emma: A Novel in Three Volumes de Jane Austen
Edição de Luxo bilíngue - Português/Inglês
Capa dura - 16 cm x 23 cm
400 páginas
ISBN - 978-85-8070-021-3
Preço de capa - R$ 32,00
Literatura Inglesa - Romance
Ano - 2012
EDITORA LANDMARK PUBLICA “EMMA”, DE JANE AUSTEN EM EXCLUSIVA EDIÇÃO DE LUXO
BILÍNGUE EM CAPA DURA.
" EMMA é um
dos grandes romances de Jane Austen, publicado pela primeira vez em 1815,
quando a autora já desfrutava de relativa fama literária, sendo que este
romance foi dedicado ao Regente da Inglaterra, o Príncipe de Gales, mais tarde
George IV. A protagonista da história, Emma Woodhouse, é a primeira heroína
criada por Jane Austen sem problemas financeiros, sendo que a mesma declara que
isto é uma das razões de ela não se preocupar em se casar. Assim como em seus outros romances, Jane Austen relata
as dificuldades das mulheres no início do século 19, criando através de seus
personagens uma deliciosa comédia de costumes.
Emma Woodhouse é uma mulher
linda, intelectual e de espírito elevado. Sua mãe faleceu quando ela ainda era
muito jovem e esta assumiu o papel da administradora da casa, já que sua irmã
mais velha havia se casado. De certa forma, ela é muito madura, apesar de
cometer sérios erros: mesmo jurando que nunca se casaria, encontra diversão em
arrumar casamentos para outros; aparentemente incapaz de se apaixonar, é
através do ciúme que ela descobre seu amor por Mr. Knightley.
Em contraste às demais
heroínas do universo austeano, Emma Woodhouse parece estar imune à sexualidade
e à atração romântica. Diferentemente de Marianne Dashwood, que é atraída pelo
homem errado antes de encontrar o certo, Emma não demonstra nenhum interesse
romântico pelos homens que ela vem a conhecer. Ela se surpreende quando Mr.
Elton se declara a ela, de certa maneira nos mesmos moldes de Elizabeth Bennet,
ao reagir à declaração realizada por Mr. Darcy. Notavelmente, Emma não consegue
entender a afeição existente entre Harriet Smith e Robert Martin; e é somente
após Harriet lhe revelar seu interesse por Mr. Knightley que Emma se descobre
ciente de seus próprios sentimentos.
* EMMA foi objeto de muitas adaptações,tanto para cinema quanto
para televisão. Desde 1948, quando foi adaptado pela primeira vez, o romance
foi levado oito vezes às telas, sendo a
mais famosa a adaptação de 1996, dirigida por Douglas McGrath
e estrelada por Gwyneth Paltrow, Ewan
McGregor e Greta Scacchi, vencedora do prêmio da Academia como melhor trilha
sonora original."
3º: Drácula de Bram Stoker
Edição bilíngue - Português/Inglês
Capa dura - 16CM X 23CM
432 páginas
ISBN - 978-85-8070-009-1
Preço de capa - R$ 37,00
Literatura Inglesa - Ficção - TERROR
Ano - 2012
A EDITORA LANDMARK TRAZ AGORA A MAIOR OBRA DE
TERROR DA LITERATURA EM
EXCLUSIVA EDIÇÃO DE LUXO EM CAPA DURA BILÍNGUE ,
APRESENTANDO O PRIMEIRO CAPÍTULO INÉDITO DA OBRA-PRIMA DE BRAM STOKER NO ANO EM QUE SE CELEBRA O
CENTENÁRIO DE SEU FALECIMENTO.
"A Editora Landmark inclui nesta edição bilíngue de luxo em capa dura do
romance “Drácula”, um primeiro capítulo excluído por Stoker quando da
publicação em 1897. Mais tarde este capítulo, rebatizado como o conto “O
Convidado de Drácula - Dracula’s Guest”, seria publicado em 1914 pela viúva de
Stoker e, desde então, a crítica literária vem discutindo a importância deste
conto como um capítulo introdutório de “Drácula”. A história gira em torno de
um viajante inglês não identificado, associado a Jonathan Harker, nos momentos
anteriores à sua partida para a Transilvânia, onde o mesmo se depara com
acontecimentos sobrenaturais, forças desconhecidas e criaturas fantásticas.
Bram Stoker publicou seu romance “Drácula” em maio de 1897, estruturando-o como
um romance epistolar, escrito a partir de uma série de cartas, relatos, diários
pessoais, reportagens de jornais, registros de bordo, etc. A solução narrativa
do autor foi brilhante: narrar a história a partir dos diários e memorandos de
seus protagonistas, com isso as confissões e desesperos dos envolvidos na trama
vão dando forma ao perigo, que só muito depois se torna completamente evidente.
Ele nos apresenta também os costumes, tradições e a cultura da Inglaterra
vitoriana e o a reação dos britânicos com relação ao que vem do estrangeiro,
personificado através do medo arquetipiano da figura do vampiro. Nesse sentido,
a realidade do racionalismo britânico entra em choque com o sobrenatural,
explicitado através das figuras opostas de Drácula e de Van Helsing, ambos
estrangeiros e pertencentes a sociedades estranhas aos costumes britânicos. A
atmosfera gótica é o pilar do romance: a maior parte da história se passa na
Inglaterra, berço da civilização industrial e para onde o Conde se dirige com o
intuito secreto de conquistar o mundo, o que é apenas sublimado ao longo da
narrativa. Quando o conhecimento científico encontra seu limite para lidar com
os fatos, resta o conhecimento popular. É desse conhecimento que Van Helsing
tira os procedimentos necessários para acabar com o vampiro. As dicotomias
entre as figuras do bem e do mal são figuradas nos personagens humanos e nos
vampiros. O único contato entre os universos é a sensualidade e o erotismo.
O medo de vampiros é anterior à publicação da obra de Stoker, tendo já
aparecido em 1819, na obra “O Vampiro”, de autoria de John Polidori
(1795-1821), contemporâneo de Mary Shelley e de Lorde Byron, entretanto, a
propagação do mito e do medo e a inspiração para milhares de outras fabulações
sobre vampirismo, deve-se, e muito, ao romance “Drácula”. O personagem principal,
que é apresentado indiretamente através das narrativas dos demais personagens,
pode ter sido inspirado na vida do príncipe Vlad Tepes, cuja crueldade e prazer
em ver a agonia de suas vítimas contribuíram para que Bram Stoker criasse um
ser tão perverso. Quando foi publicado em 1897, “Drácula” não foi um
best-seller imediato, embora as críticas fossem extremamente favoráveis,
classificando Bram Stoker como sendo superior a Mary Shelley e Edgar Allan Poe.
O romance tornou-se mais significativo para os leitores modernos do que foi
para os leitores contemporâneos do autor, atingindo seu grande status lendário
clássico ao longo do século 20, quando as versões cinematográficas apareceram.
No entanto, alguns fãs da época vitoriana o descreveram como “a sensação da
temporada” e “o romance de gelar o sangue do século”. Sir Arthur Conan Doyle,
criador de Sherlock Holmes, escreveu a Stoker, afirmando, “Escrevo-lhe para
dizer o quanto eu gostei de ler 'Drácula'”.
* A história de “Drácula” tem sido a base de incontáveis filmes e peças, ópera,
balé, graphic novels e inúmeras outras mídias, sendo que o número de filmes que
incluem referências a Drácula direta ou indiretamente chega a mais de 649 adaptações. A primeira
adaptação para os palcos, encenada em 18 de maio de 1897, foi escrita e
dirigida pelo próprio Bram Stoker e encenada uma única vez em Londres. A
primeira adaptação para o cinema ocorreu em 1922 e envolveu uma questão
judicial entre o diretor do filme e o espólio de Bram Stoker. F. W. Murnau, o
diretor do filme, lançou a história com o título “Nosferatu: Uma sinfonia de
horror”, apenas alterando o nome do protagonista (de Drácula para Orlok) e
transferindo o local da trama da Inglaterra para a Alemanha. O espólio de
Stoker venceu a batalha judicial, sendo que todas as cópias existentes de
“Nosferatu” deveriam ter sido destruídas, entretanto um pequeno número de
cópias sobreviveu até os dias de hoje, sendo considerado um clássico do cinema
de terror. Contudo, a versão mais conhecida e famosa da história de Drácula foi
realizada pela Universal em 1931, estrelada por Bela Lugosi e dirigida por Tod
Browning."
4º: Grandes Esperanças de Charles Dickens
Edição Bilíngue - Português/Inglês
Capa dura – 16 cm X 23 cm
528 páginas
ISBN - 978-85-8070-024-4
Preço de capa - R$ 38,00
Literatura Inglesa - ROMANCE
Ano - 2012
A EDITORA LANDMARK APRESENTA A OBRA-PRIMA DE CHARLES
DICKENS – GRANDES ESPERANÇAS - UM DOS
MAIORES CLÁSSICOS DA LITERATURA EM UMA EXCLUSIVA EDIÇÃO DE LUXO EM CAPA DURA BILÍNGUE.
"A fama e o
alcance dos romances e contos de Charles Dickens ultrapassaram o período de sua
vida, sendo considerado como um dos maiores escritores ingleses, um dos
melhores representantes da Literatura da Era Vitoriana e um dos introdutores da
crítica social na literatura de ficção inglesa.
“Grandes
Esperanças” é considerado uma de suas obras-primas, compartilhando esta posição
ao lado de “David Copperfield” e “Oliver Twist”. Dividido em três partes,
discutindo a bondade, a culpa e o desejo de seus personagens, o romance
originalmente foi escrito como um folhetim e publicado na revista literária
semanal “All the Year Round”, de propriedade do próprio Dickens, entre dezembro
de 1860 e agosto de 1861. “Grandes Esperanças” Posteriormente, foi publicado em
três volumes pela editora Chapman & Hall, de Londres.
“Grandes
Esperanças” é, sobretudo, um romance de redenção e perdão de seus
protagonistas: Narra a história de Philip Pirrip, ou simplesmente Pip, órfão
criado pela irmã EM um ambiente de pobreza, Pip vive na casa de sua irmã mais
velha, casada com um ferreiro do vilarejo. São pobres, mas não miseráveis,
porém, o que aflige Pip, e seu cunhado e único amigo Joe Gargery, é a
truculência com que são tratados por Mrs. Joe, que inferniza a vida de todos
que a cercam. Aos seis anos, PIP comete um crime: ajudar Abel Magwitch, um
fugitivo da prisão, a escapar da polícia nas charnecas inglesas, fato que
marcaria profundamente seu futuro. Por intermédio do tio de seu cunhado, Mr.
Pumblechook, Pip consegue um emprego na mansão de Miss Havisham como garoto de
companhia; lá, conhece Estella, filha adotiva de Miss Havisham, seu advogado
Mr. Jaggers, Herbert Pocket e outros parentes da solitária e amargurada
senhorita.
A vida de Pip é
radicalmente alterada logo após Pip deixar os serviços de Miss Havisham, ao ser
informado por Mr. Jaggers que um misterioso benfeitor anônimo financiará sua
educação em Londres para torná-lo um cavalheiro e que este benfeitor deixará
sua fortuna como herança para Pip, que passa a contar então com grandes
esperanças com relação ao seu futuro. Sua mudança para Londres, o esforço em se
tornar um cavalheiro e os dilemas morais tornam este romance de Charles Dickens
uma leitura profunda e inesquecível.
Charles Dickens
ainda aborda questões envolvendo a justiça, o racismo, a escravidão, o alcance
do Império Britânico e as questões coloniais. As “Grandes Esperanças” do título
revelam a ironia e a maestria de Charles Dickens ao narrar o desenvolvimento da
história: ao mesmo tempo em que elas são o norte e o guia para o futuro do
jovem Pip, transformam-se no elemento que determinarão seu futuro. “Grandes
Esperanças” revela ainda a compreensão suave e amarga que Charles Dickens tinha
dos nossos mais profundos dilemas, nascidos das nossas obsessões e de as nossas
ilusões.
* “Grandes
Esperanças” recebeu mais de dezoito adaptações para o cinema, o teatro e a
televisão, sendo as mais importantes, a versão de 1946, dirigida por David Lean
e estrelada por John Mills e Alec Guinness; a versão modernizada de 1998,
dirigida por Alfonso Cuarón e estrelada por Ethan Hawke e Gwyneth Paltrow; e a mais
nova versão, em comemoração ao bicentenário de Charles Dickens, dirigida por
Mike Newell e estrelada por Helena Bonhan-Carter, como Miss Havisham, Ralph
Fiennes, como Abel Magwitch, e Jeremy Irvine, como Pip."
É a primeira vez que visito seu blog e adoreeei..parabéns pela parceria com a nova editora =]
ResponderExcluireu não tenho nenhum blog mas deixo aqui o link do blog de uma amiga minha
manuscritodecabeceira.blogspot.com.br
Bjs
Ah, eu quem adorei o seu comentário, Anne!
ExcluirObrigada :D
Já estou seguindo o blog de sua amiga.
Beijão e volte sempre por aqui,
Carol.
Parabéns meninas! Indicamos o blog de vocês para um selo, segue o link: http://viciadas-em-livros.blogspot.com.br/2013/01/premio-dardos.html
ResponderExcluirBeijos,
Renata
Obrigada pela indicação, meus amores! Vocês são umas fofas.
ResponderExcluirEm breve, farei o post sobre o selo.
Bjs,
Carol.